O Pensamento Autoritário Brasileiro e a Crise Mundial
O Pensamento Autoritário brasileiro e a crise mundial
Paulo Fagundes Visentini
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Envio a partir 04/08
A obra aborda o surgimento de uma Direita Moderna no Brasil do entreguerras mundiais. Na Primeira metade do século 20 foi gestada uma matriz autoritário-conservadora no país, que partia de uma crítica ao liberalismo oligárquico das elites rurais da República Velha. Ao lado de características puramente brasileiras, havia identidade com correntes europeias como o corporativismo e o nacionalismo autoritário, cuja forma radical era o nazifascismo. A crise do liberalismo, gerada pela I Guerra Mundial e pela Revolução Soviética, era vista como uma ameaça e muitos intelectuais e políticos propunham um “Estado Novo”. Francisco Campos, que estabeleceu o Ministério da Educação e Cultura nos anos 1930 sob Vargas, redigiu a Constituição de 1937 e o Ato Institucional nº 1 em 1964, foi um intelectual orgânico de enorme influência política. A obra analisa a ideologia do conservadorismo autoritário do século passado, que era bastante diferente do atual, através da percepção contida na obra de Campos e das soluções que idealizava. Uma reflexão necessária para o Brasil atual, mergulhado em um conflito de narrativas sem embasamento acadêmico-científico.